“O comércio eletrônico vem crescendo exponencialmente na América Latina na última década e o SEO se tornou um aspecto cada vez mais importante do marketing para as empresas que operam na região à medida que esse ecossistema digital evolui”. A opinião é Richard Fenning como novo diretor de Search Engine Optimization (SEO) da Sherlock Communications. “A maior inserção e crescimento nas vendas online significa que o SEO é agora um canal essencial para as empresas que desejam maximizar seu alcance”, continua.
Antes da Sherlock, Fenning passou três anos trabalhando na Americanas S.A., no Rio de Janeiro, atuando como SEO Manager, onde liderou a equipe de SEO da maior empresa de e-commerce do Brasil com faturamento de US$ 1,6 bilhão. Responsável pela estratégia completa de SEO para marcas de e-commerce com foco em desempenho orgânico, ele também liderou a estratégia de App Store Optimization (ASO) da Americanas, aumentando as instalações orgânicas em 90% ano a ano por meio de uma melhor classificação de palavras-chave.
Também trabalhou no Mercado Libre em Buenos Aires como líder de equipe de SEO. Durante seu tempo na maior empresa de comércio eletrônico da América Latina — receita de US$ 7 bilhões em 2021 — ele foi responsável pela posição orgânica da empresa em toda a América Latina, em espanhol e português, onde o Mercado Livre é o player orgânico dominante com mais de 200 milhões de visitas mensais.
“A maior inserção e crescimento nas vendas online significa que o SEO é agora um canal essencial para as empresas que desejam maximizar seu alcance”, ressalta Fenning
Patrick O’Neill, sócio-gerente da Sherlock Communications, concorda com o potencia da região: “A América Latina é uma região que tem uma grande — e crescente —população online ativa. No entanto, normalmente o SEO é uma parte negligenciada do mix de marketing, pois muitas marcas priorizam ganhos de curto prazo, por exemplo, do Google Ads”.
“O tráfego orgânico fornece às empresas digitais usuários de alta qualidade, que — com base em métricas-chave como tempo no site, páginas por visita, taxa de rejeição e frequência de compra — superam outras fontes de tráfego”, continua ;Fenning, complementando que “enquanto acreditamos que os tráfegos orgânico e pago se complementam muito bem, alcançando usuários em diferentes estágios do ciclo de vendas”.