O comportamento masculino passou por transformações intensas nos últimos anos. Em 2018, o consumo de moda masculina, por exemplo, era de 31% e ultrapassou os 42% em 2023, segundo a Statista. Em paralelo, os homens começaram a absorver mais conteúdo digital. O levantamento “Hábitos Culturais”, feito pela Fundação Itaú e pelo Datafolha no mesmo ano, definiu que houve um aumento na leitura de livros online e e-books: nessa altura, 39% dos homens já praticavam a atividade. Foi investindo em um conteúdo diverso somado a ensaios com modelos que o Bella da Semana entrou no mercado.
A revista digital masculina celebra, neste ano, 24 anos de trajetória. “O nosso foco sempre foi nos tornarmos referência, levando em consideração os avanços e as necessidades do público para o qual direcionamos os conteúdos”, menciona o fundador do Bella da Semana, Alexandre Peccin. “Não é por acaso que evoluímos e transformamos vários processos ao longo dos anos, sempre buscando nos manter atualizados. Posso dizer que conseguimos sobreviver e avançar em um mercado em constante evolução, desbancando grandes players do segmento, como a própria Playboy, e outros veículos de peso como a Revista Trip e a Paparazzo”,
Como edição comemorativa de aniversário, o Bella da Semana anunciou um ensaio com a modelo Nicoli Avlis, junto a um vídeo e uma live em 4K. Entre as inovações oferecidas pela empresa, houve o lançamento de um sistema contra a pirataria, lançado em 2024, que identifica o autor em 99% dos casos.
Veja o ensaio completo com fotos e vídeos com cenas inéditas aqui: https://belladasemana.
Líder no segmento de ensaios adultos no Brasil, o Bella da Semana possuí sites no país e no exterior, distribuindo conteúdo conforme o país e a língua do usuário. No Brasil, o domínio www.belladasemana.com.br recebe aproximadamente 1 milhão de visitantes mensalmente, sendo o mais antigo da categoria no país e líder do segmento.
O empresário Alexandre Peccin ganhou em 2022ação que move na justiça contra a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp. E mesmo assim, a empresa americana não cumpriu com uma série de ordens judiciais, como colocar de volta o Instagram e Facebook do Bella da Semana no ar e por isto foi condenada a indenizar o site em R$ 260 mil.
