Felicidade Corporativa na pauta das organizações

5º Fórum Melhor RH Felicidade Corporativa, evento online e de acesso gratuito, acontece dias 4 e 5 de agosto

A Felicidade Corporativa entrou na pauta das organizações brasileiras, que buscam cada vez mais promover ambientes de trabalho saudáveis e produtivos. Embora a felicidade no trabalho ainda seja um tema em ascensão no país, com algumas empresas ainda em fase de implementação, o conceito tem ganhado relevância e se tornado uma estratégia de negócios para algumas organizações. 

Inclusive o Brasil subiu oito posições no mais recente World Happiness Report, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), alcançando o 36.º lugar no ranking que avalia o bem-estar da população em cerca de 140 países. O relatório, publicado anualmente, mede a satisfação das pessoas com a vida por meio de indicadores como apoio social, PIB per capita, liberdade para fazer escolhas, expectativa de vida saudável e percepção de corrupção.

Com o objetivo de discutir esse assunto, que também envolve as áreas de comunicação corporativa, que oferecem suporte de divulgação e mobilização dessas iniciativas dentro das empresas, o Cecom – Centro de Estudos da Comunicação e Plataformas Negócios da Comunicação e Melhor RH, realizará o O 5º Fórum Melhor RH Felicidade Corporativa – Mudar é inevitável, 4 e 5 de agosto, das 14h ás 20h, no formato online. Serão 14 painéis e 42 speakers, especialistas e gestores de diversas organizações que apresentarão experiências e sucesso na implantação de projetos de Felicidade Corporativa.

Em discussão  formas para lidar com os desafios de promover felicidade e bem-estar corporativo em meio ao paradoxo do novo e do seguro, com estratégias que vão além da superfície, equilibrando produtividade, saúde mental e propósito. Afinal, sair da zona de conforto não é só um desafio para o colaborador.

Alguns painelistas

Claudia Duarte Vergara, da ABRH/RS

Claudia Duarte Vergara, executiva de RH, consultora, mentora, e conselheira administrativa na ABRH/RS , participará como speaker no painel “Não quero estar aqui – Por que o trabalho presencial se tornou um desafio”. E adianta o que abordará: “O formato híbrido é o futuro do trabalho, porque concilia interesses da organização com os interesses dos trabalhadores. E estou falando em máximo atendimento, eficácia, produtividade e resultados. O colaborador trabalhando da forma como se sente melhor, que eu entendo que é o modelo híbrido, pela possibilidade de conciliar melhor sua vida pessoal com o trabalho, não ter tempo desperdiçado em transporte, e economia por se alimentar em casa. O home office traz esse conforto para o colaborador, além de reforçar a autonomia. Também é uma declaração de confiança da empresa perante o trabalhador. E a autonomia é um fator de engajamento. Assim, é também um fator de felicidade corporativa”.

Ela alerta para alguns desafios de implantação do modelo, como a preparação de lideranças. “Precisamos de lideranças mais seguras, mais assertivas, e que consigam criar vínculos com seus colaboradores. Por outro lado, precisamos de colaboradores maduros, que entendam seu papel, independentemente do local onde estiver trabalhando. Organizações precisam deixar regras claras nesse modelo híbrido ou totalmente home-office.

Tatiana Porto, da Nava

Tatiana Barrocal Porto, Chief People Officer na empresa de tecnologia Nava, estará no painel  “O luto do novo – É possível motivar e engajar quando tudo está em movimento?”. Ela opina que “o desafio é a data de validade do fator motivacional das pessoas. Hoje temos alguns casos que as pessoas determinam um projeto onde elas se engajam. E em projetos de curta duração, ao ser encerrado, faz com que a motivação caia. E no dia a dia de uma organização, passamos naturalmente por altos e baixos. Momentos em que estaremos super motivados e engajados, fazendo aquilo que a gente gosta, e outros momentos em que a realidade é um pouco diferente, porque nem tudo o que a gente faz é sempre algo que a gente vê com bons olhos. O painel tratará como administrar um pouco essa frustração e como ganhar resiliência para trabalhar nesse dia a dia que tem momentos bons, importantes e satisfatórios, que é sempre o objetivo buscado, e podem ter atividades que nem sempre são interessantes, mas que fazem parte da vida, não somente do lado emocional, mas do profissional também. Cada vez mais esses fatores emocionais parecem que tem de fato uma data de validade muito curta. Esperamos que esses momentos sejam sempre 100% positivos e ficamos sempre em busca por uma carreira ideal, por uma atividade e função ideal, que na minha opinião é mais uma utopia”.


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Assista aqui ao evento do ano passado: primeiro dia ; segundo dia


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