Você provavelmente já ouviu falar no termo “data-driven”. O conceito nada mais é do que a programação orientada pela análise de dados, que vem sendo utilizada por muitas empresas de diversos setores. A Comunicação não fica de fora.
Criar uma estratégia de comunicação baseada em dados é ponto chave para gerar resultados efetivos. A partir dos insumos, é possível conhecer um público (sem suposições ou perfis genéricos), acompanhar em tempo real os resultados da comunicação e recalcular a rota sempre que for necessário.
Mas este não é um processo simples. Seguimos alguns passos fundamentais, que podem auxiliar na construção de planejamentos assertivos:
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Os dados devem servir como base de uma estratégia
É muito importante receber (e reter) apenas os dados que darão informações importantes para aumentar o conhecimento dentro de um foco de atuação específico. Assim, será possível desenvolver uma estratégia efetiva, capaz de gerar resultados superiores aos do mercado.
Acreditamos que os dados devem servir à estratégia, e, por isso, nos é valioso deter apenas aquilo que nos dará informação para aumentarmos o nosso conhecimento dentro de um foco de atuação específico, pois somente assim, este conhecimento adquirido nos permitirá traçarmos iniciativas que nos levem a obtermos resultados superiores aos do mercado.
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Antes de tudo, é preciso saber o que se pretende obter a partir dos dados
Operar por meio de dados significa, antes mesmo de possuir o dado, saber o que se pretende obter a partir dele. Existe uma máxima de mercado de alega que as boas estratégias e resultados não são obtidos a partir da quantidade de dados, mas sim da qualidade. Então, a forma de fazer – os insumos e métodos de análise que serão aplicados – nunca deve estar antes do resultado que se pretende obter. É preciso ter clareza acerca das questões que devem ser respondidas.
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É possível aproveitar dados para diferentes projetos
Sempre que prospectamos origens de dados, fazemos para responder a um briefing específico, mas claro que muitas dessas origens fazem sentido para muitos projetos. É exatamente essa sinergia que buscamos diariamente como forma de evoluirmos o nosso Data Hub.
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Antes de ferramentas específicas e metodologias de análise avançadas, é preciso ter planejamento
Muitas vezes, para se aproveitar dos dados, não são necessárias ferramentas específicas e nem mesmo métodos avançados de análise, mas sim um planejamento que dê clareza sobre quais são as perguntas a serem respondidas.
Sabendo que os dados se organizam basicamente em dimensões, ou seja, aquilo que se pode medir (os atributos), e métricas, ou seja, aquilo que permite quantificar (os valores), — essas dimensões devem, obrigatoriamente, representar o negócio, e, portanto, a organização em si nas suas diversas área de atuação — sendo que a composição deve se dar com dados internos, dados exógenos disponíveis no mercado (indicadores socioeconômicos, climatológicos, entre outros), e, ainda, por dados inexistentes mas relevantes para o negócio, e que devem se tornar projetos para que em dado momento passem a compor esse ecossistema.
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Uma estratégia baseada em dados deve gerar narrativas mais poderosas
Acreditamos em insights por dados que permitam enxergar, conhecer, experimentar ou aprender algo novo. Não só na TV1, mas em agências de comunicação como um todo, existe a missão de produzir e entregar a melhor mensagem, da melhor forma, para diferentes públicos. Por isso, quanto mais analisarmos dados em uma perspectiva de eficiência, que indique a melhor performance operacional possível, com o melhor custo-benefício, mais tendemos a criar narrativas de impacto, capazes de gerar resultados positivos de negócios.
Outro ponto fundamental é trabalhar com dados capazes de confirmar o impacto das diversas iniciativas nos resultados das corporações, que permitam a comprovação de uma estratégia bem delimitada e a otimização progressiva da estratégia a ser seguida.
