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Profissionais reforçam segurança após morte de jornalista e indigenista

Assassinato do jornalista inglês Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira comprova a insegurança na região

João Marcos Rainho Por João Marcos Rainho
24/06/2022 - 20:52
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Profissionais reforçam segurança após morte de jornalista e indigenista

O indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips – Foto: Reprodução/ Twitter

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O Brasil entrou nas estatísticas internacionais de assassinato de jornalistas. Além de profissionais de imprensa sofrerem ameaças e agressões verbais e físicas constantes, muitas delas partindo de agentes do estado, agora temos um caso concreto de morte devido ao exercício da profissão: o jornalista inglês Dom Philips e o indigenista brasileiros, Bruno Pereira. Eles apuravam o trabalho dos indígenas para proteger suas terras de invasores.  Foram assassinados a tiros por pescadores clandestinos, segundo investigação inicial da polícia. Mas muitas lacunas estão abertas, inclusive os possíveis mandantes.

Em 2021 foram assassinados 47 jornalistas no mundo, segundo a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) ou 55 segundo a Unesco, que considera na contagem outros profissionais de mídia que não são jornalistas. A maioria dos crimes segue sem solução e impune.

Cobrir a região amazônica sempre foi perigoso. E agora o perigo aumentou com um caso concreto de homicídio. Jornalistas regionais e outros de grandes veículos do sudeste que percorrem a região para pautas semelhantes ao que investigava Philips, com a ajuda de Bruno, tomam agora medidas adicionais de proteção.

A Plataforma Negócios da Comunicação ouviu Cícero Pedrosa Neto, repórter da Amazônia Real, que conheceu Dom Philips; e Laís Duarte, do Repórter Eco, da TV Cultura, que é presença constante na região, cobrindo o meio ambiente.

Jornalista inglês escrevia livro e queria morar na Bahia

Cícero Pedrosa (Arquivo pessoal)

Cícero conhecia Dom Philips há algum tempo. “Ele vinha cobrindo questões muito importantes de violação de direitos humanos, ambientais e originários da Amazônia. E em especial o que vem acontecendo em Barcarena, no nordeste paraense, que é uma região onde atuo como pesquisador na antropologia e como repórter, local que Dom vinha denunciando os casos de envenenamento da população [possivelmente, segundo ele], por metais pesados oriundos de grandes mineradoras multinacionais”, lembra Cícero, destacando que travou contato com Dom no ano passado: “Ele me contactou para levá-lo até Barcarena e falar com minhas fontes”. Passaram o dia inteiro juntos e o inglês comentou que parte do material coletado ali iria entrar no livro que estava produzindo e pretendia mostrar os problemas gerados como o chamado desenvolvimento da Amazônia. “Ele falou o quanto estava esperançoso em contar um pouco dessa realidade que iria mostrar para o mundo”.

Última mensagem que Cícero recebe de Dom Philips. Foi no dia 8 de maio, aniversário do jornalista paraense.

O jornalista paraense comentou ainda que Dom Philips estava tomando todas as medidas, seu protocolo de proteção particular, para não chamar muito a atenção, pedindo para as pessoas que contatava que não fizessem fotos dele e que não informassem para ninguém onde ele estava. “Nós conversamos sobre os riscos de fazer essas coisas por aqui, que é um risco que também vivencio, pois já fui ameaçado, expulso de Itaituba por um madeireiro, que exigiu que eu saísse da cidade caso eu ‘não quisesse que minha mãe amanhecesse chorando por ter perdido o filho'”.  Dom Philips lhe disse ainda a respeito de seus planos de morar na Bahia, e como estava contente, ao compartilhar esse desejo com sua companheira Alessandra.

Cícero, que trabalha com textos, fotos e vídeos, em ação na floresta

Para se proteger nesse ambiente perigoso, Cícero detalha que estabelece alguns protocolos de segurança entre ele e os editores da Amazônia Real, fazendo check-in e check-out, em cada encontro, em cada saída de locais que a internet e a telefonia não alcançam. “Não temos nenhuma segurança para o exercício de nossa profissão aqui na Amazônia. E como somos uns instrumento de denúncias, é óbvio que sofremos com a amplificação desses riscos. Somos um instrumento  de amplificação de vozes, de denúncias de crimes ambientais que agora está ocorrendo em larga escala nos estados do Pará, Amazonas, Roraima, Rondonia,  no Acre e em todos os estados da Amazônia legal”, detalha.

“O exercício do jornalismo na Amazônia é um risco”, evidencia Cícero, “é uma atividade absolutamente arriscada, e que não conta com garantias nenhuma por parte do Estado e isso vem sendo denunciado há muito tempo pelo pessoal do Repórteres sem Fronteiras e por outras organizações como a Amazônia Real, que há oito anos vem atuando na região de maneira frequente e singular”. E por residir na região, Cícero avalia ter um risco adicional: “Diferente de um veículo do Sul e do Sudeste ou de fora do país, cujas equipes chegam na Amazônia, passam 10 dias e voltam para seus locais de origem,  nós voltamos a 100 km, 200 km de distância do local dos conflitos, ou seja, estamos mais próximos  desses problemas de forma diária e não dá para se esconder”.

Equipe da TV Cultura percorre vários quilômetros sem encontrar florestas

Laís Duarte, da TV Cultura, de São Paulo

Laís Duarte estava na Amazônia quando Dom Philips e Bruno desapareceram. Buscando matérias parecida com a que o inglês apurava, no caso os índios guardiões da floresta, no Maranhão, os Ka´apor. Ao lembrar do assassinato do jornalista inglês e do ambientalista, Laís confessa ser muito “devastador pensar nisso”.  E desabafa que “quando se tira a vida de uma pessoa, no caso, um jornalista, a sensação que se tem é que se cala na verdade a sociedade e a democracia; o direito das pessoas de ter informações”. Laís não conhecia pessoalmente o Dom Philips, mas é inevitável se colocar no lugar dele. “Não é raro nós sentirmos em perigo. Sempre foi muito perigoso nossa atividade na região”.

A repórter da TV Cultura revela que quando entra na floresta toma algumas medidas de segurança, e nos últimos tempos, ainda mais”. Uma das ações é deixar para o último dia de estadia as gravações em locais mais perigosos. “Isso preserva um pouco nossa segurança e a maior parte do material caso precisemos encerrar a viagem antes do previsto”.  Isso porque, em caso de ameaça mais imediata, a equipe teria que sair da região sem nenhuma informação e imagens, caso não usasse esse expediente. “Eu tenho sempre um roteiro”, detalha. “Ao ir a algum lugar mais distante ou pouco povoado, sempre deixo algum contato na localidade mais próxima e alguém da produção da TV Cultura conhece esse roteiro, com o nomes das pessoas com quem iremos falar e locais onde iremos nos hospedar”.

Equipe da TV Cultura com os guardiões da floresta, os Ka’apor

Outro cuidado, principalmente quando a equipe entra em território controlado por grileiros e pistoleiros,  é deixar no carro um ou dois cartões de memórias das câmeras e todas as mídias gravadas, ocultas no lixo, ou  escondidas junto com garrafas de água, no caso de serem abordados na estrada. A iniciativa pode não proteger suas vidas, mas salva o material de trabalho, um atitude de defesa do que foi apurado. “Nunca foi tão perigoso e urgentes as questões ambientais e indígenas”, denuncia,

 

 

Laís em meio à terra arrasada, na região da Amazônia

Um dos riscos mais evidentes é a possibilidade do desaparecimento da floresta. Laís conta que sua equipe muitas vezes percorre vários quilômetros, durante horas, sem achar sinal de florestas no Pará, no Maranhão, no norte de Rondônia e no sul do Amazonas, regiões que fazem parte da Amazônia. “Tem diversas madeireiras na beira da estrada”, denuncia, enfocando a falta de fiscalização e a facilidade de operações ilícitas na região, de forma totalmente aberta. “Encontramos florestas apenas nas áreas de conservação e nas reservas indígenas”, conta, complementando que muitas vezes contratam um guia local para que este lhe mostre onde tem alguma floresta.

Quem foram Dom Philips e Bruno Pereira

Dominic Mark Phillips (58 anos) atuou nos jornais Washington Post, The New York Times e Financial Times. Morou no Brasil de 2007 a 2022, quando desapareceu e foi morto junto com o indigenista Bruno Araújo Pereira, no Vale do Javari. Bruno  (41 anos) foi um indigenista e servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio. Considerado uns dos maiores especialistas em indígenas isolados ou de recente contato do país e exímio conhecedor do Vale do Javari. Pela sua experiência, Philips o convidou a percorrer a região e ajudar na pauta. O jornalista fazia uma reportagem para o jornal britânico The Guardian sobre o uso de tecnologia por parte dos indígenas para monitorar e denunciar invasões em seus territórios.  Ambos foram emboscados e mortos no início do mês quando viajavam de barco pela região do Vale do Javari — próximo da fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia.  Seus corpos foram resgatado 10 dias depois.  Oito pessoas estão sendo investigadas pelo crime. Três foram presos.

 

 

Tags: amazôniadom philipsjornalismo
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