Mídia “sem preconceitos” é a nova proposta da comunicação digital

Empresa de tecnologia aposta em solução “inclusive media" para se adequar às novas realidades e evitar a utilização de cookies

Diante da necessidade de inclusão a diferentes nichos e expansão da pluralidade de público para qual se comunica, a empresa global Data Bank, por meio da solução digital “Inclusive Media” tem buscado sanar a problemática da utilização de cookies e dados de terceiros na sua comunicação. Dessa forma, busca se aquedar as novas leis impostas com a vigência legal da LGPD, que garante o suporte ao vazamento e rompimento de dados pessoais de usuários.

Soluções inteligentes

Quando voltado a mídia programática, observa-se que há um debate a cerca da exclusão de determinados grupos sociais, o que acaba até mesmo gerando preconceitos na comunicação, sendo necessário reajustes para adequação de diferentes tipos de público.

A Global Data Bank, por meio da solução digital “Inclusive Media”, tem buscado sanar esse problema com a utilização de AI (Inteligência Artificial), que utiliza combinações de palavras-chave, textos e até mesmo a interpretação de sentimentos do público alvo em suas plataformas, buscando adequar de maneira individual e ampla, cada indivíduo que se pretende fazer uma comunicação unilateral.

Dados da Forbes apontam que 88% das empresas do mercado brasileiro tem preferência por fazer negócios com companhias que tenham a diversidade como um de seus pilares. O porta-voz Marcelo Pincherle, vice-presidente de operações do GDB, falou do crescimento das publicidades voltadas para o mercado digital, atribuído a Inclusive media.

“O uso de dados pessoais para direcionamento da comunicação tem ficado mais restrito, mas dados sobre a orientação sexual, condições de saúde e identidade de gênero, são ainda muito mais sensíveis. Havia poucas opções para direcionar a comunicação de forma eficiente a esses públicos, o que acabava reforçando a invisibilidade. Com o Inclusive Media, é possível que as marcas possam se comunicar com mais propriedade com todas as parcelas da sociedade” destaca.

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Pincherle afirma que a Solução Inteligente da Inclusive Media dentro do mercado trata-se de oportunidades de acelerar o processo de adequação dos anunciantes às leis de privacidade (LGPD, GDPR).

Mídia programática se tornou ultrapassada

A busca pela inovação na forma de se comunicar vem se alterando conforme as mudanças do mercado digital. Tendo um crescimento significativo em um curto espaço de tempo e vendendo espaços de publicidade que muitas vezes não conversam entre si, a mídia programática necessita de ajustes que possibilitem um alcance maior de público.

Dados da IAB, de 2019, mostram que somente no Brasil, a mídia digital corresponde a aproximadamente 1/3 dos gastos com o ramo da publicidade. Guilherme Soter, CEO da Global Data Bank na América Latina, falou do uso das tecnologias para a entrega de uma mídia inteligente e exclusiva dentro do mercado, algo que tem se tornado cada vez mais necessário na publicidade.

“Já é possível reduzir o uso de cookies e atuar na mídia digital de forma ética e efetiva, usando tecnologia e contexto para a entrega de mídia inteligente e exclusiva, sem deixar de lado diversos grupos sub representados.” salienta o CEO.

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Com o crescimento contínuo do marketing digital no Brasil, plataformas de comunicação tem buscado se adequar cada vez mais aos padrões de comunicação publicitária de uma maneira inteligente e que converse com o público alvo.

Para Pincherle, o mercado ainda se apoia muito em metodologias que já não refletem mais a distribuição da sociedade atual, algo que ficou no passado. Buscar se adequar as novas realidades de público de forma inteligente gera uma comunicação que converse com esse novo público. Segundo o porta-voz, a divisão em classes sociais distintas é algo que ficou no passado, mas que hoje em dia, se torna algo questionável.

“Ao reduzir o número de dados pessoais coletados — e fazer isso com muito mais critério —, permitimos que as marcas desenvolvam uma relação de confiança cada vez maior com seus públicos, se adequando ao ‘momento’ certo e não às só às ‘pessoas’. Os anunciantes querem estar onde seus produtos estão sendo discutidos e onde o conteúdo tenha aderência aos seus valores.”

Mudanças no mercado

Cada vez mais o mercado tem buscado se introduzir na jornada de seus consumidores, ignorar enormes grupos justamente por não se adaptarem às segmentações tradicionais acaba sendo um erro dentro da comunhão com o público, sendo necessário uma mudança em toda estrutura estratégica.

“Essa é uma mudança estrutural, são as marcas querendo se posicionar diante da nova realidade e oferecer reconhecimento a grupos que muitas vezes eram invisíveis aos olhos do anunciante, além de se manter de olho no enorme potencial de consumo que estes grupos representam.” destaca Pincherle.

Marcas estão explorando cada vez mais a inclusão em suas plataformas, tendo como exemplo a Lenovo e o Grupo Petrópolis, que já estão abolindo dados de terceiros e a necessidade de cookies, garantindo maior brand safety e compliance nos processos digitais. Essas marcas levam suas mensagens para grupos muitas vezes esquecidos pela segmentação tradicional de mídia, criando uma maior afinidade com questões sociais e raciais, acessibilidade, gênero e conteúdo LGBTQIA +.” finaliza.

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