No ano em que completa 35 anos de história, a CDN anuncia um reposicionamento de marca. Mais do que a mudança na identidade visual, a agência de comunicação assume o conceito de “The PR Powerhouse”, com um novo board, novo escritório, além do fortalecimento de sua área de inteligência de dados.
O objetivo é destacar a capacidade da empresa em atender grandes marcas com grandes demandas, combinando a fortaleza do relacionamento, com talentos multidisciplinares, além de dados e tecnologia que ajudam a elaborar estratégias efetivas de construção de reputação, com monitoramento e mensuração de resultados.
Toda a lógica do reposicionamento de marca da agência é guiada por quatro pilares essenciais: mapear e compreender cenários; entender como as conexões acontecem; reestabelecer elos rompidos e, por fim, criar laços verdadeiros e duradouros. “Para nós, PR é fundamentalmente relacionamento, não importa com quais públicos e em que plataforma ou ambiente, seja físico ou digital. Nosso objetivo é criar para nossos clientes diálogos relevantes e duradouros com seus públicos de interesse, estejam eles onde estiverem”, diz Fábio Santos, CEO da CDN.
O movimento também sinaliza a consolidação de um ponto de virada da agência, que nos últimos anos passou por diversas transformações, incluindo a chegada de Fábio Santos, que assumiu o comando da CDN em agosto de 2020. Nesse processo, a liderança e a maior parte do time da agência foram renovadas (70% dos profissionais chegaram nos últimos dois anos).
Sob o ponto de vista de composição operacional e talento humano, a CDN conta com uma equipe formada por jornalistas, publicitários, relações públicas, designers, além de cientistas sociais e de dados. No total, são mais 150 especialistas que conectam marcas, empresas e executivos a uma rede ampla de formadores de opinião e influenciadores, nos setores público e privado, na imprensa e nos meios digitais.
Atualmente, a agência atende grandes marcas como Samsung, Latam, Braskem, SuperVia, Warner, Mosaic (fertilizantes), AGCO (máquinas agrícolas), Ministério da Economia, Furnas e Comunicação Digital do Governo de São Paulo, dentre outros. Para isso, atua em uma série de disciplinas como relações com a mídia, gestão de crise, thought leadership, treinamento de porta-vozes, inteligência de dados, monitoramento e mensuração, produção de conteúdo, marketing de influência, comunicação digital, análise de mídia, experiências e branded content.
“Nos relacionamos com os mais diversos públicos utilizando todo o ecossistema da comunicação. Somos uma potência em relacionamento, que se apoia na inteligência de dados e na tecnologia, para ajudar nossos clientes em seus objetivos de negócio. Vem daí o posicionamento The PR Powerhouse”, pontua Fabio Santos.
Com criação da DM9, foi desenvolvida uma campanha que evidencia a capacidade de construção de diálogo da agência. Com anúncio em mídia impressa e um enxoval de peças para os meios digitais, incluindo um vídeo institucional, o trabalho de comunicação apresenta a CDN como uma agência que acredita que um impacto relevante na sociedade e nos negócios só pode ser alcançado quando as marcas se abrem para a troca. E que ela é capaz de ajudar essas empresas e instituições a navegar nesse contexto pela via mais poderosa: a do relacionamento.
Nesse processo de rebranding, a agência também lançará nos próximos meses a nova versão do IQEM, metodologia exclusiva e proprietária que combina inteligência artificial e inteligência humana para mensurar, inclusive em valores monetários, a exposição midiática das marcas e o impacto em sua reputação, com base em relevância, influência e credibilidade.
Em linha com a nova fase de sua trajetória, a empresa também abriga agora as suas operações em um novo e moderno escritório na Vila Madalena, na Zona Oeste de São Paulo (SP). Neste mês, a CDN passou também a integrar a Omnicom PR, vertical de relações públicas da Omnicom. No Brasil, a agência está sob o guarda-chuva do Grupo ABC, ao lado das agências Africa e DM9, e da consultoria de marcas Interbrand.