A busca da felicidade é a razão de viver da maioria das pessoas, e isso afeta a vida parti*cular, os estudos e, é claro, o trabalho. O movimento pela felicidade corporativa veio para ficar e diversas ações já são consideradas bem-sucedidas em muitas organizações brasileiras com impacto na produtividade, na redução de problemas de saúde, inclusive saúde mental, e no grau de satisfação naquilo que fazemos a maior parte de nosso tempo.
O Cecom – Centro de Estudos da Comunicação e suas plataformas Negócios da Comunicação e Melhor RH está entre as iniciativas pioneiras para propagar o tema nas organizações de nosso País. Começou segunda-feira o
“4°Fórum Melhor RH Felicidade Corporativa – Eu em equilíbrio”. É um evento gratuito e totalmente online, das 14 às 20h. O evento continua na terça-feira, no mesmo horário.
As inscrições estão abertas. Não perca,
faça sua inscrição aqui. As áreas de comunicação das empresas fazem um trabalho fundamental de explicação, fomentação e disseminação do tema, ajudando os programas implantados ou que estão em implantação.
Dados da agência Gallup mostram que 50% dos trabalhadores estão praticando o “quiet quitting”, ou seja, fazem o mínimo no trabalho, com cada vez menos motivação e esforço. Por outro lado, 18% dessa mesma força de trabalho pediu demissão, demonstrando insatisfação com o cotidiano da profissão. No Brasil, especificamente, as demissões voluntárias cresceram e bateram recorde de 7,3 milhões de pessoas em 2023, uma fatia de 34% dos mais de 21,5 milhões de desligamentos registrados, segundo dados organizados pela LCA Consultores com base no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No final das contas, o mistério mesmo está em decifrar o que de fato é importante. E isso fica claro no embate de gerações: enquanto boomers foram forjados a ferro e acreditam que o verdadeiro valor do trabalho está em superar dificuldades e trabalhar duro, as novas gerações querem se libertar de hábitos tóxicos e focar no desenvolvimento pessoal. O desafio para o RH está em encontrar o ponto de equilíbrio, no que promete ser um dos principais desafios do futuro do trabalho. Afinal, enquanto as dificuldades ajudam o indivíduo a evoluir, o cuidado com a saúde mental é essencial para a produtividade.
O Fórum terá seis painéis de 40 minutos cada, por dia, e com a participação de três speakers em cada um desses momentos
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