Lançamento do livro “O Triunfo das Paixões” reúne personalidades de comunicação

Roberto Dávilla, Eduardo Giannetti e Eugênio Bucci prestigiaram o autor Hamilton dos Santos

O lançamento do livro “O Triunfo das Paixões: David Hume e as Artimanhas da Natureza Humana” de Hamilton dos Santos, mestre em filosofia e diretor geral da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial ( Aberje). reuniu mais de 150 pessoas, na Livraria da Travessa, em São Paulo, na noite desta segunda-feira (06).Destaque para as presenças do escritor, professor e economista Eduardo Giannetti, do jornalista Roberto Dávila, o diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau Pedro Torres, do Paulo Nassar, Presidente da Aberje e Professor titular Eca-USP, além do colunista do O Estado de S.Paulo, jornalista e professor da ECA-USP, Eugênio Bucci.

Hamilton dos Santos e Paulo Nassar / Foto (divulgação) Wladimir Fontes

O livro, publicado pela Editora Iluminuras, mergulha na teoria sentimentalista de David Hume, destacando a importância das paixões, dos sentimentos e dos impulsos na condução da vida social e da própria noção de justiça. Hamilton identifica, de maneira inédita, a centralidade da ideia de reputação no pensamento do escocês. A reputação é, ali, a forma geral das “opiniões que formamos acerca de nossos parentes, colegas e modelos, até a avaliação pública de uma marca, empresa ou representante político”; em suma, ela diz respeito “ao valor (positivo ou negativo) que algo ou alguém tem aos nossos olhos — seja no âmbito particular, seja no público”.

Sobre o autor

Jornalista, mestre e doutor em filosofia pela USP, Hamilton dos Santos é também diretor executivo da Aberje, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Especialista na gestão de reputação, agora coroa sua experiência profissional trazendo a público essa combinação de pesquisa acadêmica e impressões do autor.

A obra é publicada pela Iluminuras, que se destaca no mercado editorial com livros dedicados à filosofia moderna. Afinal, como o autor observa, “é verdade que entre os especialistas — filósofos, sociólogos, historiadores, psicólogos —, os últimos três séculos foram produtivos na criação de teorias que buscaram reformar nossos modos de autointerpretação, mas os pensamentos mais inventivos, de grande qualidade, costumam carregar um valor próprio, uma pertinência que não se apaga com o tempo”.

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