Começamos este ano com uma certeza: 2020 promete! Pelo menos, prometia um cenário um pouco mais interessante na economia, com mais investimentos das marcas em comunicação e reputação. Mas de repente o mundo inteiro foi atropelado pelo invisível.
Desde março passamos a adotar uma nova cartilha em relação a quase tudo em nossa vida pessoal ou profissional, tanto na forma de pensar quanto na forma de agir.
O momento que estamos vivendo nos faz repensar vários aspectos e comprova que, com disposição, imaginação e principalmente saúde podemos ir muito além. A tecnologia tem um papel fundamental na nossa jornada: hábitos de consumo, modelos de trabalho, e, principalmente, a necessidade de nos adaptar-nos às novas situações.
Mas, chegaremos ao achatamento das curvas da pandemia da COVID-19 e o Brasil, assim como alguns países do mundo, começará a voltar ao normal.
E como será o que todos passaram a chamar de o “novo normal”?
Certamente com mudanças importantes em vários aspectos do cotidiano e do papel da comunicação na vida de pessoas e empresas.
Os relacionamentos são mutáveis. Mudanças geradas pelo comportamento humano, pelas novas tecnologias, por fatores externos. Em um mundo em constante transformação, adaptar a maneira como nos relacionamos com os que nos rodeiam é essencial para a sobrevivência.
Em empresas e instituições, o cenário não é diferente. Um único fator pode mudar toda uma cultura, todo um mindset. Mas a sustentabilidade dessas relações depende da coerência nas iniciativas e ações realizadas e implementadas pelas companhias.
A partir desse conceito, surge a importância de trabalhar a imagem de “instituição”. Profissionais mudam, mas a entidade é sustentada pela reputação e pelos valores transmitidos. E esses pilares são sustentados pela humanização, em colocar as pessoas (consumidores, clientes, colaboradores e parceiros) em primeiro lugar, e como pode trazer essa realidade para o novo cotidiano das marcas.
Vivemos um momento de características únicas, mas as ações geradas para enfrentá-lo serão eternizadas no novo cenário que será vivido pelas empresas e pela sociedade.